sexta-feira, 30 de maio de 2008

À inauguração


Impossível deixar este elefante que me consome as orelhas falando sozinho e não iniciar com estes novos hábitos de narrativas mágicas, de olhos para o mundo da arte comestível. Desde que me bateu à testa completando a alma apenas pela simplicidade das cores, das texturas, das criações, dos sabores, dos cheiros. Claro, vistos com outros olhos. Aqueles que só serão validados após muito treino, trabalho e sorrisos.
A um grande amigo que tem me ensinado os melindres desta diversão, encantamento e forma de vida. Carlos Ribeiro.
Tornar acessível ao domínio popular a ciência de um grande mestre que é Carême com suas loucuras da terra do mau-humor.

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